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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
tal como a minha alma quer
há momentos em que temos a sensação que nos foge tudo por entre os dedos, outros, em que só não voamos em direcção ao céu porque estamos presos à terra. sinceramente, não me sinto assim nem assado, sinto-me demasiado baralhada para saber. tenho os olhos pesados, inchados, não é de chorar, será do cansaço? preciso dumas férias deste mundo. quando confrontada com a nova realidade a que fui sujeita perco-me num turbilhão de sentimentos, maldição ! sinceramente, começo a odiar todo o ódio que vejo nos vossos olhos! mas ser-me-á indiferente, eu vou fechar bem as mãos, e esperar que a gravidade me deixe levantar voo, tal como a minha alma quer.
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agradeço todos os comentários pertinentes, que contribuirão para a minha evolução. de qualquer forma, um aviso para quem cá vier para simplesmente me tentar rebaixar, tudo que tenho para vos dar em troca é meu o silêncio, um sorriso irônico e desprezo.