domingo, 25 de setembro de 2011

I DON'T CARE IF IT HURTS,
BECAUSE I DON'T FEEL ANYTHING SINCE THE LAST NIGHT WITH YOU.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

“Dói sua ausência, sua falta de comunicação. Dói seus sorrisos escondidos, suas lágrimas expostas, seu silêncio frequente. Dói olhar de longe, não tocar, não dizer que amo. E como dói.” Rafaela Marques

sábado, 17 de setembro de 2011

é muito bom sair com os amigos, estar longe de tudo menos deles; as gargalhadas, os grandes momentos, a felicidade, ou aquela felicidade momentânea, até que, por nosso azar são horas de voltar, o relógio não pára...e quando chego a casa, por mais paz que traga comigo, as memórias avassaladoras voltam.enfim, a vida não pode ser perfeita.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

"pois"

Alguma vez pensaste no quão difícil é amar alguém de verdade? Nas voltas que a vida dá, nas quedas inesperadas, no simples facto de, a certo ponto acreditarmos que amamos a pessoa errada. Mais complicado do que amarmos alguém com quem não temos um passado, mais complicado do que amar alguém que nunca foi nosso, é amarmos alguém que, supostamente, foi nosso; amarmos alguém que nos abraçou e fez sorrir, alguém com os quais os nossos lábios se encontraram múltiplas vezes e em todas elas sentíamos magia, que nos fazia acreditar que podíamos ser felizes juntos, que nos fizeram amar ao ponto de não sabermos o que fazer se ela se for embora, que nos fazem esquecer que tivemos uma vida antes dela e éramos felizes nessa altura, e, por fim, desaparece na nossa vida; tal como tu, os teus lábios, os teus braços fortes, a tua voz penetrante, os momentos que vi como os nossos momentos românticos, a paz que me trazias, o teu riso…lembro-me especialmente do teu riso, quando eu ficava a olhar para ti, perdida nos meus pensamentos, e dizia as coisas mais estúpidas que alguém poderia imaginar, porque não estava atenta, porque o meu único foco de atenção eram os teus olhos, a tua boca, o teu lindo rosto…mas perdi tudo numa fracção de segundos, e além de te perder a ti, perdi-me a mim. Restam-me os cigarros apagados no cinzeiro, as bebidas guardadas por aí, os cafés bem fortes para acordar das noites passadas a chorar, as fotografias guardadas em todos os sítios, as memórias e tudo o que escrevi sobre ti, não me resta mais nada, sabes? E para quê tanto sofrimento? Já era tempo de virar a página, de seguir em frente, de encontrar um outro alguém para amar, mas e quem diz que não tentei? Porque tentei, vezes e vezes sem conta, mas não consegui, fiquei presa a um passado distante, que por vezes se mostra mais próximo do que desejado, aquando os reencontros, aqueles que remexem em tudo, e colocam tudo atrás de um ponto de interrogação. Alguma vez pensaste no mal que isso me faz? Acho que não, pelo menos tento acreditar que se soubesses não acontecia isso. Muitas vezes fazes-me perguntar “será que ele me ama?”, pergunta à qual me obrigo a responder que não, mesmo que, bem cá no fundo do meu ser, ou em todo o meu ser gostaria de saber que sim, mas, para quê? Acho que tenho sonhado de mais. Mas, e se o coração falasse? Seria tudo tão mais fácil, não seria? Mas porque raio não compreendes que olho para ti com amor, não como as outras, que sorrio para ti com amor, que falo para ti com amor, e que “gozo” contigo por amor? Mas porque raio não me amas como eu a ti? Porquê? Porque é que fizeste aquilo comigo? Fazeres acreditar que me amavas para depois partires, para depois ser só eu, e milhares de coisas insignificantes? Para quê deixares-me a sonhar todas as noites, à espera de receber só mais um beijo teu, e ficarmos assim eternamente? Abraçados, à procura do momento certo para falar para não estragarmos o silêncio maravilhoso que se instalava entre nós, aquele em que nos limitávamos a olhar um para o outro, em que nos limitávamos a abraçar-nos no vazio da noite e a sentir a sintonia dos nossos lábios em contacto. Tenho saudades disso, muitas saudades, saudades desse passado, e dum futuro que, provavelmente, nunca acontecerá, ah, e tenho saudades tuas, de ti quando eras meu. Estou a escrever para o vazio, como de costume, e sinto-me perdida, como de costume; temo, sinceramente, que a única forma de me encontrar é contigo ao meu lado, porque não gosto de estar perdida, e tenho um medo terrível de nunca mais te ter comigo. Estarei a pedir muito? Eu acho que não, quer dizer, peço o teu amor, e dou-te o meu em troca, é um “negócio” aceitável, creio… E continuo aqui, a escrever algo que nunca hás-de ler presa neste coma emocional. Enfim, só quero que saibas uma última coisa: há um sítio que mais ninguém conhece, um sítio secreto, onde tu vives sem saber…Obtiveste a chave no nosso primeiro beijo, quase como que por magia, e desde aí que o ocupas, sem sair para dar lugar a mais ninguém, mas no amor é mesmo assim. Esse sítio encontra-se no meu coração, num dos lugares mais remotos de mim, que as pessoas pensam não existir, mas sim existe, o sítio do primeiro amor, o sítio do verdadeiro amor. Ah, e só mais uma coisa, ainda te amo.

sábado, 10 de setembro de 2011


 
"- o que é o amor para ti?
- não sei, talvez seja apenas dividir cigarros numa noite, embriagados por vinho. e sentir que o mundo pode estar a acabar, mas continuas a fumar e a rir para o outro, sim talvez isso seja o amor." Ariela Venâncio

sabrina castro.

A minha foto
• não nasci para te agradar. não gostaste? morre diabo !